Estar distante de si mesmo
Ao largo da ilha, perto do solidão louca
E da tristeza rouca
É quando se vê uma fumaça
Do outro lado da ilha
E que mar há para nadar
De misturas de tonalidades verdes-azuis
Desperdiçava minha vida em pequenas doses
Em pequenos tragos e tapas
O melhor é sentir sua pele regenerando
Como uma cobra em cativeiro nato
Levei um choque e alguns parabéns
Mas perto de mim mesmo, continuo
Por força do hábito
Até que a morte me separe
E me lance aonde já vimos
Por estas pequenas frestas do amor e do conhecimento.
Um comentário:
Do caralho.
Pó eticamente, claro..
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