Desejo não pensar
Não pensar que estou sozinho
E quem não tenho nada a dizer
Nem às estrelas, nem às árvores e nem às pessoas
Sento nessa areia branca e fina e vejo ao longe
A fábrica prensando seus metais, sua fumaça motriz
Mandarão à China , à Cingapura
Os faróis dos carros cortam minha vista
Imagem de que a viajem material segue seu
curso no ranço humano
Imagino a ânsia das conchas, necessitando respirar
e nos poucos humanos flechas de si mesmos de um mundo sustentável
e nos poucos humanos flechas de si mesmos de um mundo sustentável
O tempo imprimi a vida e a morte
Penso no universo e nos bilhões de almas
Nas infinitas informações e números
Nas forças, nos poderes e na esperança
Sinto aquele perfume da dama da noite
E vejo alguém dizer que flores o lembram a infância
Saio de uma prisão, procuro ficar longe
Penso que a liberdade quer me
ensinar a ver
afora o desejo de nao pensar.
2 comentários:
Bueno hermano,,, los minerios de cingapura.
Ai hermano dá uma olhada nesses poemas...http://poesiaeconhecimento.blogspot.com.br/2013/01/suspiro-ao-ceu.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+PoesiaEConhecimento+(Poesia+e+Conhecimento)
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