Não posso ficar dando trela
A idéia assassina
Dar fio a coisa torpe
Que de tanto amedronta
o rebento do amor
Segundos traduzidos
em anos
O “presente”!
Uma ode!
Novamente, novamente, novamente
mas não pra sempre
E consciente das idéias tortas
Dar fim às idéias mortas
Nascer!
Que como já experimentara:
Um jardim, uma manha
Que seu corpo fez para alimentar seus pulmões de ar?
Quando se dá conta disso
Segue então para a segunda parte do seu caminho
permanecer.
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