Não há mais drogas que façam viajar
A volta já foi feita
em torno dos dez mandamentos
E os paradigmas se enrolam em minha cabeça
Como minhocas extra-terrestres
Quero uma força aflorada
Que me deixe presente
Mesmo quando estivermos:
nos sub-mundos de nosso inconsciente
Que se disparem todas as armas
Que derrame todo o nosso sangue.
Agora todos estão com flores nos cabelos.
(...) Percebi que as palavras não valem nada, e então me deu vontade de escrever. (...)
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Paradoxo do tempo
Do pó em branco a luminosidade do dia
O corpo trêmulo pela sísmica dos músculos
E quem pensou em um dia fazer cinema
Agora pára um longa que se tédio já na fosse
E vai num emaranhado de redes sociais
Que se julgam fortes e inteligência
Mas ah! Aquela menina
Que tomava ácidos e delirava
Nos tons alaranjados e rosas do céu
Agora entra no carro do marido rico
Mas não me parece tão feliz
E a escritora forte, de gênio auspicioso
Participante da pós-revolução de 2000
Agora continua se revolucionando
Em cada gole de álcool que molha sua garganta
E inebria seus poros para o nascer da lua cheia
Paradoxo de consumo:
Ingerir produtos lights
E ter um amor pesado.
O corpo trêmulo pela sísmica dos músculos
E quem pensou em um dia fazer cinema
Agora pára um longa que se tédio já na fosse
E vai num emaranhado de redes sociais
Que se julgam fortes e inteligência
Mas ah! Aquela menina
Que tomava ácidos e delirava
Nos tons alaranjados e rosas do céu
Agora entra no carro do marido rico
Mas não me parece tão feliz
E a escritora forte, de gênio auspicioso
Participante da pós-revolução de 2000
Agora continua se revolucionando
Em cada gole de álcool que molha sua garganta
E inebria seus poros para o nascer da lua cheia
Paradoxo de consumo:
Ingerir produtos lights
E ter um amor pesado.
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