quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ideias mortas


Não posso ficar dando trela
A idéia assassina 

Dar fio a coisa torpe
Que de tanto amedronta  
o rebento do amor

Segundos traduzidos em anos
O “presente”!
Uma ode!

Novamente, novamente, novamente
mas não pra sempre

E consciente das idéias tortas
Dar fim às idéias mortas
Nascer!

Que como já experimentara:
Um jardim, uma manha

Que seu corpo fez para alimentar seus pulmões de ar?
Quando se dá conta disso
Segue então para a segunda parte do seu caminho
permanecer.

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